Reunião foi realizada pelo Comitê Estadual de Prevenção da Mortalidade Materna, Infantil e Fetal do Paraná
No último dia 28 de março, estudantes do Internato de Ginecologia e Obstetrícia do curso de Medicina da PUCPR participaram de uma reunião do Comitê Estadual de Prevenção da Mortalidade Materna, Infantil e Fetal do Paraná (CEPMMIF), promovida pela Secretaria Estadual da Saúde. Representantes de entidades como conselhos profissionais, organizações civis, profissionais e outras instituições de ensino também estiveram presentes.
O encontro discutiu estratégias para a prevenção da mortalidade, trazendo dados epidemiológicos e seus impactos para o planejamento de políticas públicas de saúde. Isso inclui desde o atendimento básico, como uma consulta, até o atendimento hospitalar de mais alta complexidade.
O professor Paulo Cesar Zimmermann Felchner, que representa a PUCPR no comitê estadual, foi quem levou os estudantes do 10º período de Medicina à reunião. Ele destaca a recepção positiva da diretora de Atenção e Vigilância da Sesa, Maria Goretti David Lopes, e dos demais participantes: “Houve um acolhimento de extrema cordialidade, demonstrando alegria e satisfação pela presença [dos estudantes]. Após a excelente participação, minha ideia é levá-los nas demais reuniões que ocorrem durante o ano.”
Aprendizado em saúde
No encontro, os futuros médicos puderam ver parte da estrutura e complexidade da atenção à saúde da mulher em nível estadual. Também aprenderam conceitos relacionados à saúde da mulher e da criança e sua aplicação prática, além de verificar o conceito de rede do sistema.
De acordo com o professor, o Internato de Ginecologia e Obstetrícia, parte obrigatória da formação médica na PUCPR, é fundamental para que os estudantes tenham condições de dar melhor assistência à saúde da mulher. Nesse momento da graduação, eles realizam atividades em Unidades de Saúde, Maternidades e Hospitais, vivenciando consultas e procedimentos importantes, sempre com foco na prática.
Por isso, a participação no encontro do CEPMMIF é uma ação importante. “Eles tiveram a oportunidade de refletir sobre o que vivenciam dentro do internato e perceber que fazem parte desse sistema. Também viram como suas ações fazem diferença frente aos problemas de saúde que afligem a sociedade, fazendo jus à sua missão como profissionais e filhos da PUCPR”, destaca o professor.