Força e profissionalismo, luta e solidariedade. Com afeto.

Na memória de Fanny Tabak, Joana Brandão de Aguiar e Maria Helena Novaes Mira – funcionária e professoras que ocuparam posições de protagonismo na Universidade – homenageamos e celebramos o Dia Internacional das Mulheres.

Com coragem e pioneirismo, elas abriram caminhos na educação, na ciência e na luta pelos direitos das mulheres. Suas trajetórias seguem nos inspirando em busca de uma sociedade mais justa e igualitária.

Conheça suas histórias e compartilhe essa homenagem!

📌 Fanny Tabak
Professora do Departamento de Sociologia na década de 1980, Fanny Tabak foi precursora na militância feminista, o que resultou na fundação do Núcleo de Estudos sobre a Mulher (NEM) na Universidade, pioneiro na América Latina. Sua atuação profissional era intensa e tinha como foco a promoção de direitos às mulheres, principalmente no que diz respeito à inserção no mercado de trabalho, para além do âmbito acadêmico.

📌 Joana Brandão de Aguiar
Funcionária da limpeza e do Departamento de Engenharia Civil entre 1958 e 2003, D. Joana Brandão de Aguiar, a D. Joaninha, atuou especialmente na proteção de alunos, professores e funcionários que, por motivos políticos ou pessoais, precisassem de refúgio ou fuga nos anos 60. Reza a lenda que um ex aluno da PUC-Rio, de notório protagonismo no cenário político do estado e do país, foi um dos que foram acolhidos por Joana, em um humilde barraco do Parque Proletário da Gávea, hoje Minhocão.

📌 Maria Helena Novaes Mira
Pioneira na área de psicologia escolar, Maria Helena Novaes Mira exerceu o magistério e foi pesquisadora por anos na PUC-Rio, onde introduziu a cadeira de Psicologia Escolar e Problemas de Aprendizagem. Com intensa atuação junto ao Núcleo de Estudos e Ação Mundo da Juventude, NEAM, participou da comissão que regulamentou a Lei da Profissão do Psicólogo. Em novembro de 2000, a Emérita da PUC-Rio recebeu a “Ordem Nacional do Mérito Educativo”.

Fonte: PUC-RIO

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