A base para organizações mais humanas
Publicação PUC angels Comitê de Educação – Abril/2025
Em um cenário onde a pressão por performance nunca foi tão intensa, cresce a necessidade de repensar o ambiente de trabalho — e a inteligência emocional está no centro dessa mudança.
Este artigo provoca uma reflexão essencial: como equilibrar produtividade e humanização nas organizações? A resposta está em cultivar ambientes emocionalmente saudáveis, onde o bem-estar não seja apenas discurso, mas prática diária.
🔥 Destaques do artigo: ✔ Como a inteligência emocional atua na prevenção do burnout
✔ O papel da liderança empática na construção de times engajados
✔ A importância da congruência entre indivíduo e cultura organizacional
✔ Ferramentas para desenvolver IE em equipes e gestores
✔ Os novos desafios do trabalho remoto e como enfrentá-los com equilíbrio emocional
📊 Segundo estudos citados no texto, empresas que investem no desenvolvimento emocional dos colaboradores colhem benefícios concretos: mais engajamento, menos conflitos, maior retenção de talentos e um ambiente propício à inovação.
💡 E o mais importante: inteligência emocional se aprende. Com treinamentos, práticas de escuta ativa, mindfulness e apoio institucional, é possível construir uma cultura mais consciente e sustentável.
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