PUC-Campinas recebe workshops sobre resfriamento urbano e transição energética

O objetivo dos eventos foi compartilhar as evoluções e resultados de dois projetos de pesquisa

A PUC-Campinas recebeu, entre os dias 2 e 4 de junho, o “1° Workshop RESFRIA: Pesquisas e Políticas Públicas para o Resfriamento Urbano” e o “1° Workshop TEnerTef: Transição Energética e Tetos Frios nas Cidades”. Ambos os eventos aconteceram no espaço Manacás e tiveram como objetivo promover um diálogo rico e produtivo entre pesquisadores, alunos de graduação e pós-graduação, técnicos, gestores públicos e a comunidade local.

Da esquerda para a direita, a Profa. Dra. Cláudia Cotrim Pezzuto, do Programa de Pós-Graduação (PPG) em Sistemas de Infraestrutura Urbana da PUC-Campinas e coordenadora do RESFRIA na Universidade; a Profa. Lia Lorena Pimentel, coordenadora do PPG de Sistemas de Infraestrutura Urbana da PUC-Campinas; André Ferrazzo, secretário de Planejamento Urbano e Meio Ambiente de Jundiaí; e o Prof. Dr. Guilherme Theodoro Nascimento Pereira de Lima, diretor de Meio Ambiente da Unidade de Gestão de Planejamento Urbano e Meio Ambiente (UGPUMA) da Prefeitura de Jundiaí e gestor responsável pelo RESFRIA.

A ideia dos encontros foi compartilhar as evoluções e os resultados destes dois projetos de pesquisa que estão vinculados ao Programa de Pós-Graduação (PPG) em Sistemas de Infraestrutura da PUC-Campinas e que são fundamentais para a melhoria da qualidade de vida urbana.

O primeiro deles, o “Projeto RESFRIA – Estratégias de Resfriamento Urbano para o Aumento da Habitabilidade em Cidades: Estudo de Caso em Jundiaí/SP”, é parte do Programa de Pesquisa em Políticas Públicas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), fruto da parceria entre a PUC-Campinas e a Prefeitura Municipal de Jundiaí.

O segundo, por sua vez, é o “Projeto TEnerTef – Promoção da Resiliência Energética e Ambiental das Cidades por Meio do Desenvolvimento de Tetos Frios para Resfriamento Urbano, Captura de CO2 e produção de H2”, que faz parte da linha de fomento “Acordos de Cooperação” da FAPESP e ocorre em colaboração internacional com o Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET) (em tradução livre para o português, Conselho Nacional de Pesquisa Científica e Técnica), da Argentina, e Consejo Nacional de Ciencia y Tecnología (CONACYT) (em tradução livre para o português, Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia), do Paraguai.

Programação do RESFRIA
O “1° Workshop RESFRIA: Pesquisas e Políticas Públicas para o Resfriamento Urbano” teve início, no dia 2 de junho, com uma abertura sobre o evento. Em seguida, foi a vez da palestra “Projeto RESFRIA: Pesquisa e Políticas Públicas para o Delineamento de Estratégias de Resfriamento Urbano”, com a Profa. Dra. Cláudia Cotrim Pezzuto, do Programa de Pós-Graduação (PPG) em Sistemas de Infraestrutura Urbana da PUC-Campinas.

O diretor de Meio Ambiente da Unidade de Gestão de Planejamento Urbano e Meio Ambiente (UGPUMA) da Prefeitura de Jundiaí e gestor responsável pelo RESFRIA, Prof. Dr. Guilherme Theodoro Nascimento Pereira de Lima (foto), realizou, no dia 2 de junho, ao lado da arquiteta e urbanista e servidora pública da mesma Prefeitura, Sylvia Barbosa Angelini, uma apresentação com o tema “Projeto RESFRIA: Políticas Públicas em Execução no Município de Jundiaí/SP”.

Logo depois, foi a vez do diretor de Meio Ambiente da Unidade de Gestão de Planejamento Urbano e Meio Ambiente (UGPUMA) da Prefeitura de Jundiaí e gestor responsável pelo RESFRIA, Prof. Dr. Guilherme Theodoro Nascimento Pereira de Lima, e da arquiteta e urbanista e servidora pública da mesma Prefeitura, Sylvia Barbosa Angelini, explanarem sobre o “Projeto RESFRIA: Políticas Públicas em Execução no Município de Jundiaí/SP”.

No dia seguinte, o evento foi trasladado para o Auditório Elis Regina, em Jundiaí, onde a professora Cláudia Cotrim Pezzuto tratou novamente, agora ao lado do diretor Dr. Guilherme Theodoro Nascimento Pereira de Lima, da pesquisa e políticas públicas para o delineamento de estratégias de resfriamento urbano implementadas em Jundiaí por conta do Projeto RESFRIA. A Profa. Dra. Erica Norma Correa, do Instituto de Ambiente, Hábitat y Energía (INAHE) (em tradução livre para o português, Instituto de Meio Ambiente, Habitat e Energia), vinculado ao CONICET, encerrou o dia com a exposição “Pesquisa e Gestão Pública: Desafios de uma Experiência Colaborativa”.

Encerrando as atividades do RESFRIA, no dia 4 de junho, novamente no espaço Manacás, o Prof. Dr. Marcius Fabius Henriques de Carvalho, do Programa de Pós-Graduação (PPG) em Sistemas de Infraestrutura Urbana da PUC-Campinas, moderou uma discussão sobre “Estratégias de Resfriamento Urbano: Experiências de Pesquisa e Gestão Pública”, com os seguintes palestrantes: Profa. Dra. Cláudia Cotrim Pezzuto; Dra. Erica Norma Correa; Prof. Dr. Fernando Martín-Consuegra Avila, do Instituto de Ciencias de la Construcción Eduardo Torroja (em tradução livre para o português, Instituto de Ciências da Construção Eduardo Torroja (IETcc)), órgão do Consejo Superior de Investigaciones Científicas (em tradução livre para o português, Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC)), da Espanha; Dr. Guilherme Theodoro Nascimento Pereira de Lima; Profa. Dra. Lia Toledo Moreira Mota, do PPG em Sistemas de Infraestrutura Urbana da PUC-Campinas; Profa. Dra. Noelia Liliana Alchapar, do INAHE-CONICET; e Dr. Paulo Rodrigo Zanin, pesquisador de pós-doutorado do PPG em Sistemas de Infraestrutura Urbana da PUC-Campinas.

Da esquerda para à direita, a Profa. Dra. Cláudia Cotrim Pezzuto, a Profa. Dra. Lia Toledo Moreira Mota, a Profa. Dra. Fátima Yubero, o Prof. Dr. Marcius Fabius Henriques de Carvalho, a Profa. Dra. Noelia Liliana Alchapar e o Prof. Dr. Michel Osvaldo Galeano Espínola durante o“1° Workshop TEnerTEf: Transição Energética e Tetos Frios nas Cidades”.

Programação do TEnerTeF
Após o término das atividades do RESFRIA, no mesmo dia e local, no período vespertino, teve início a abertura do “1° Workshop TEnerTEf: Transição Energética e Tetos Frios nas Cidades”, que foi seguida pela palestra “Projeto TEnerTEf: Rede de Pesquisa e Colaboração para a Transição Energética e Tetos Frios”, ministrada pelas professoras Dra. Lia Toledo Moreira Mota, Dra. Noelia Liliana Alchapar e Dra. Fátima Yubero, da Faculdade de Ciências Químicas da Universidad Nacional de Asunción, no Paraguai.

As mesmas palestrantes também falaram, logo em seguida, sobre os objetivos, métodos e estratégias de pesquisa do Projeto TEnerTEf. Adiante, a pesquisadora Fátima Yubero falou sobre transição energética e educação.

Encerrando as atividades do TEnerTEf, no dia 5 de junho, a professora Lia Toledo Moreira Mota moderou uma mesa-redonda no próprio Manacás sobre transição energética, tetos frios e monitoramento para ambientes urbanos resilientes, com a presença das já citadas professoras pesquisadoras Cláudia Cotrim Pezzuto, Fátima Yubero e Noelia Liliane Alchapar, além do mestre em Sistemas de Infraestrutura Urbana pela PUC-Campinas e doutor em Ciências Ambientais pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), Jô Vinicius Barroso; e do Prof. Dr. Michel Osvaldo Galeano Espínola, da Faculdade de Ciências Químicas da Universidad Nacional de Asunción.

Sobre o RESFRIA
De acordo com a Profa. Dra. Cláudia Cotrim Pezzuto, do Programa de Pós-Graduação (PPG) em Sistemas de Infraestrutura Urbana da PUC-Campinas e coordenadora do RESFRIA na Universidade, este é um projeto do Programa de Políticas Públicas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), desenvolvido através de um acordo de cooperação junto à Prefeitura de Jundiaí.

De acordo com a Profa. Dra. Cláudia Cotrim Pezzuto, do Programa de Pós-Graduação (PPG) em Sistemas de Infraestrutura Urbana da PUC-Campinas e coordenadora do RESFRIA na Universidade, a proposta é instalar em Jundiaí mais de trinta sensores de monitoramento climático, incluindo os de baixo custo; dataloggers (dispositivos eletrônicos que registram e armazenam dados de diversos parâmetros ao longo do tempo) de medição de temperatura e umidade relativa do ar; e estações meteorológicas.

“O principal objetivo do RESFRIA é trabalhar com as estratégias de resfriamento urbano para o aumento da habitabilidade na cidade de Jundiaí. Para isso, estamos operando junto com as políticas públicas do município já em execução e com as que estão em construção e, a partir disso, pretendemos indicar diretrizes urbanas para o resfriamento urbano. O projeto tem toda uma metodologia e a primeira etapa dele é a abordagem observacional. Nós estamos analisando o clima urbano da cidade de Jundiaí através de sensores de monitoramento de temperatura e umidade e vamos verificar a presença das ilhas de calor existentes no município e qual é a intensidade delas, bem como quais são as áreas mais vulneráveis ao calor urbano. Junto a isso, o projeto contempla um plano tecnológico que prevê a aplicação do conceito de Informática Climática Urbana, que aborda o clima de forma multidisciplinar. A proposta é instalarmos na cidade mais de trinta sensores de monitoramento climático, incluindo os de baixo custo; dataloggers (dispositivos eletrônicos que registram e armazenam dados de diversos parâmetros ao longo do tempo) de medição de temperatura e umidade relativa do ar; e estações meteorológicas. Os resultados deste monitoramento do Projeto RESFRIA representam uma etapa importante para o delineamento de estratégias de planejamento urbano e diretrizes para o enfrentamento das mudanças climáticas”, explica Cláudia.

Sobre a aplicação do projeto RESFRIA, a professora comenta que ela ocorrerá em articulação com quatro políticas públicas em execução na cidade: a política do “Pé de Árvore”, que trata do incremento da arborização urbana no município; a política do “Plano de Bairro”, que é um instrumento que visa aprimorar a qualidade de vida nos bairros, no espaço mais próximo da vida cotidiana; além dos programas de “Hortas Urbanas” e “Jardins de Chuva”. O projeto também irá subsidiar Políticas Públicas em Construção, como as Diretrizes de Enfrentamento das Mudanças Climáticas. “O projeto RESFRIA permitirá que os avanços científicos subsidiem o governo local no aprimoramento e fortalecimento dessas Políticas Públicas”, esclarece Cláudia.

Ela continua dizendo que o projeto deve ter, ao todo, três anos de duração e que as conversas com a Prefeitura de Jundiaí começaram em 2022, com ele sendo aprovado no final de 2023 e sendo efetivamente iniciado em agosto de 2024, que é quando o prazo de três anos começou a contar.

“Eu também gostaria de dizer que o RESFRIA é um projeto do Programa de Pesquisas em Políticas Públicas da FAPESP, que envolve diversas iniciativas que buscam gerar conhecimento e soluções para questões sociais relevantes. Através dele, foi possível levar as pesquisas ocorridas há anos na Universidade, no caso, no PPG de Sistemas de Infraestrutura Urbana, à gestão pública, porque não é de agora que nós desenvolvemos pesquisas relativas à questão das estratégias de resfriamento e o nosso PPG tem realizado diversas parcerias, então, esse acordo com a Prefeitura de Jundiaí nos dá a oportunidade de podermos aplicar a nossa pesquisa, uma vez que o Poder Público Municipal está disposto a colocar essas evidências científicas obtidas na Universidade em prática, pois é ela quem tem todo o diagnóstico da cidade. Dado isso, nós poderemos trazer o olhar científico para o avanço das políticas públicas em Jundiaí”, destaca a coordenadora do projeto.

O TEnerTEf foi elaborado a partir de uma chamada conjunta para uma rede de cooperação internacional envolvendo a FAPESP, do Brasil; o CONICET, da Argentina; e o CONACYT, do Paraguai, com três coordenadoras, sendo a Profa. Dra. Lia Toledo Moreira Mota (à esquerda) a coordenadora brasileira, a Profa. Dra. Fátima Yubero (ao centro) a coordenadora paraguaia e a Profa. Dra. Noelia Liliane Alchapar (à direita) a coordenadora argentina.

Sobre o TEnerTEf
Segundo a Profa. Dra. Lia Toledo Moreira Mota, do Programa de Pós-Graduação (PPG) em Sistemas de Infraestrutura Urbana da PUC-Campinas e coordenadora do TEnerTEf na Universidade, o projeto foi elaborado a partir de uma chamada conjunta para uma rede de cooperação internacional envolvendo a FAPESP, do Brasil; o CONICET, da Argentina; e o CONACYT, do Paraguai, com três coordenadoras, sendo a professora Lia a coordenadora brasileira, a Profa. Dra. Noelia Liliane Alchapar a coordenadora argentina e a Profa. Dra. Fátima Yubero a coordenadora paraguaia.

“O principal objetivo do projeto é o desenvolvimento de tetos frios, com um nanorrevestimento que está sendo produzido através do projeto. São tetos frios que visam promover o resfriamento urbano, a captura de dióxido de carbono (CO2) da atmosfera e a geração de energia a partir do hidrogênio, então ele se enquadra bem dentro do que a chamada da FAPESP se propunha, que é trabalhar um projeto de cooperação internacional na América do Sul no tema da transição energética. É um projeto que está previsto para acontecer ao longo de dois anos. Ele começou a ser elaborado em dezembro de 2023 e nós o submetemos para as agências de fomento em janeiro do ano passado, com ele tendo começado, efetivamente, em setembro de 2024. Ele não tem sequer um ano, mas os primeiros resultados já começam a aparecer, principalmente, no que se refere a primeira etapa do projeto, que é a parte do desenvolvimento do revestimento, que está sendo realizado pela professora Fátima, majoritariamente, e que será aplicado em tetos de habitações de interesse social já selecionadas da cidade de Posadas e região, no nordeste da Argentina. A ideia é que façamos um monitoramento para verificar a eficiência desses tetos e quantificar o quanto eles são capazes de captar o CO2 da atmosfera e produzir hidrogênio, bem como conseguir fazer o resfriamento na área em que ele for aplicado”, explica Lia.

Ela comenta ainda que serão realizadas comparações entre tetos que possuirão o revestimento e tetos que não o terão e que para isso serão desenvolvidos sensores de baixo custo capazes, segundo a professora, “de captar essas grandezas de interesse. Depois, a gente vai partir para a análise dos dados coletados para podermos chegar a um diagnóstico sobre o quanto esses tetos frios serão, de fato, efetivos. Já há, inclusive, uma empresa norte-americana que está desenvolvendo a tinta que será utilizada”.

O TEnerTEf é um projeto que está relacionado intrinsecamente com a transição energética e um de seus principais objetivos é a redução do consumo de energia e, segundo a coordenadora do projeto, para que isso aconteça é necessário reduzir os efeitos das mudanças climáticas.

Ambos os projetos envolvem a participação de diversos agentes, que incluem, além da PUC-Campinas, a Prefeitura de Jundiaí e as agências de fomento à pesquisa da  Argentina e do Paraguai.

“Por exemplo, um efeito que todos nós estamos sentindo são as ondas de calor e quando elas acontecem, a gente consome mais energia, porque tentamos resfriar os ambientes e a ideia do TEnerTEf é promover a captação de CO2 da atmosfera, que é o que, efetivamente, promove, dentre outras coisas, o efeito estufa, então, ao mesmo tempo, nós estaremos retirando da atmosfera o CO2 e, consequentemente, resfriando o ambiente e usaremos essa captação do CO2 para produzir hidrogênio. Com isso, nós estaremos trabalhando em outra vertente da transição energética, que é a utilização de energias renováveis em substituição aos combustíveis fósseis e trabalhar nessas duas linhas nos dias atuais é de fundamental importância no momento pelo qual estamos passando e precisamos tomar ações efetivas para fazer essa transição energética, de fato, acontecer. Não é um projeto puramente teórico. Ele conta com um importante aspecto de aplicação prática, em campo, e de coleta de dados reais que serão utilizados posteriormente”, esclarece a professora.

Importância dos eventos
De acordo com a professora Lia Toledo Mota, a importância da realização de ambos os eventos se dá, em especial, por serem dois temas muito em voga nos dias atuais e o fato de a PUC-Campinas os ter sediado é também muito importante, segundo ela, por colocar a Universidade em um cenário de discussão de temas muito importantes na atualidade, como a transição energética e as mudanças climáticas.

“É muito significativo a nossa universidade tratar esses temas de forma científica e séria como a gente está tratando e, de modo mais específico, é muitíssimo importante para o nosso Programa de Pós-Graduação (PPG) em Sistemas de Infraestrutura Urbana, porque são dois projetos que trazem internacionalização, então, quando a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) avalia os programas de pós-graduação, um dos indicadores que ela observa é o indicador de internacionalização de cada programa e nós estamos reforçando essa internacionalização com essas parcerias, o que também viabiliza o crescimento da produção científica”, ressalta a professora.

A professora Cláudia Pezzuto, por sua vez, encerra dizendo que a parceria com o CONICET, por exemplo, já acontece há treze anos, havendo ainda a cooperação com o Instituto de Ciencias de la Construcción Eduardo Torroja, de Madri, na Espanha, com o qual já foi desenvolvido uma série de projetos de internacionalização e, mais recentemente, para o TEnerTEf, com o CONACYT, do Paraguai. “A semente foi plantada e as parcerias estão acontecendo. Esperamos que, a partir de agora, elas aconteçam cada vez mais e mais”, encerra a professora.

Fonte: https://www.puc-campinas.edu.br/puc-campinas-recebe-workshops-sobre-resfriamento-urbano-e-transicao-energetica/

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