Essa é a questão central do estudo realizado pelo Programa de Pós-Graduação em Tecnologia e Urbanismo (PPGTU) da PUCPR, que recentemente foi publicado na renomada revista PLOS Mental Health. 📖✨
A pesquisa acompanhou adolescentes do ensino médio durante a pandemia em Curitiba (PR), analisando como a suspensão e o retorno do deslocamento escolar impactaram níveis de ansiedade, depressão e estresse.
O estudo ganhou ainda mais relevância pela sua abordagem interdisciplinar, envolvendo pesquisadores do PPGTU e Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde (PPGCS) da PUCPR, além de uma colaboração internacional com um professor do Massachusetts Institute of Technology, Fábio Duarte.
O autor principal do estudo, Gesse F Lima, foi estudante no curso de Arquitetura da Escola de Belas Artes da PUCPR e na sequência realizou o mestrado na Universidade. E recentemente conseguiu uma oportunidade no Canadá para aprofundar seu conhecimento no campo do hashtag#PlanejamentoUrbano.
Confira algumas das conclusões dessa investigação: 📊
👉 Adolescentes que utilizam transporte público para ir à escola apresentam maior risco de depressão, especialmente quando percorrem distâncias superiores a 5 km.
👉 O grupo que realiza deslocamentos ativos (como ir a pé ou de bicicleta) demonstrou menores níveis de depressão, ansiedade e estresse, tanto durante o período de aulas remotas quanto após o retorno presencial.
👉 Os impactos do transporte na saúde mental não podem ser analisados isoladamente. É essencial considerar o contexto urbano e as condições em que cada meio de transporte opera.
Quer saber mais sobre essa pesquisa? Confira o artigo completo 👇
https://journals.plos.org/mentalhealth/article?id=10.1371/journal.pmen.0000159
Fonte: LinkedIn PUCPR