Luto: prof. Oscar Angel Cesarotto

O artigo destaca a transformação dos conselhos de administração em núcleos estratégicos fundamentais para a perenidade e inovação das organizações em um contexto marcado por volatilidade, digitalização e pressões éticas e regulatórias. Os conselhos deixaram de ser apenas instâncias deliberativas para se tornarem espaços de diálogo plural e decisões críticas, exigindo conselheiros com habilidades interpessoais, visão sistêmica, inteligência emocional e domínio de tecnologias como IA, big data e blockchain. A diversidade, embora ainda incipiente, ganha força como vetor de qualificação das decisões, enquanto os processos de seleção evoluem para valorizar não apenas o currículo, mas também a aderência à cultura organizacional e os princípios de Confiança, Nexialismo e Humildade. A dedicação esperada ultrapassa as reuniões formais, e a remuneração varia conforme o perfil da empresa. Em síntese, os conselhos 4.0 exigem preparo, ética e protagonismo para liderar a transformação em um mundo digital e plural.